Cinesioterapia com bola suíça

A Cinesioterapia é usada para reabilitação dos pacientes. Vale tanto para pacientes em recuperação Traumato – Ortopédica quanto Neurológica, por exemplo.

Estas são as três fases para aplicar:

  • Alongamento
  • Mobilidade
  • Fortalecimento

Antes de iniciar, é obrigatório fazer o alongamento. A extensão de cada movimento vai depender de cada caso dos pacientes. É possível fazer exercícios tanto para fortalecimento tanto de membros superiores quanto inferiores. Cada vez que os pacientes forem progredindo são realizadas mais exercícios com resistência.

Pacientes com Transtorno do Espectro Autista também podem realizar os exercícios com a bola suíça. Todos podem dentro de suas possibilidades e com total orientação de um profissional da Fisioterapia. Idosos também são pacientes e podem ter muitos benefícios com a mobilidade e o fortalecimento.

Pacientes surdos geralmente são atendidos com o apoio de plaquinhas com as explicações. Entretanto, para o pleno atendimento é necessário que fisioterapeutas aprendam a Libras. Desta forma, vão conseguir se comunicar bem com os pacientes.

O tamanho da bola suíça para atividade com pessoas pessoas de altura mediana é entre 55 e 60 cm. Dependendo da altura do paciente é será escolhida a bola.

Ana Célia Costa

Acadêmica de Fisioterapia

Jornalista (DRT 326)

Efeitos da dança em pacientes com Parkinson

Doze semanas de dança foram suficientes para o não agravamento dos casos de ansiedade e depressão em pacientes com Parkinson. A pesquisa é da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Neste caso, os pacientes avaliados eram idosos entre 69 e 78 anos. Eles participaram de um protocolo de dança durante essas 12 semanas (no período de confinamento da pandemia de Covid 19). A conclusão do estudo é que só desses pacientes não apresentarem agravamento das suas patologias, já mostra que a prática foi importante, haja visto que esse agravamento geralmente é esperado em pessoas que têm Parkinson.

A pesquisa “Dançando com o Parkinson: efeitos de um protocolo de treinamento on-line sobre a ansiedade e sintomas depressivos” da UFPA foi apresentada, recentemente, no Congresso Internacional de Ciências do Movimento Humano.

Ana Célia Costa

Acadêmica de Fisioterapia e de Estética

Jornalista (DRT 326)

Fisioterapia como tratamento para doença de Parkinson

A consulta inicial nos casos de Parkinson é fundamental. É importante explicar bem tanto para o paciente quanto familiares. É importante saber quem é o médico que está acompanhando, quais cirurgias o paciente já fez e como ele era antes da doença.

Nem todo paciente de Parkinson treme. Cerca de 60% têm dores no corpo e não consegue caminhar. Muitos têm ansiedade, depressão e intestino preso. O tratamento deve ser de 2 a 3 vezes na semana para começar a ter resultados.

Um dos tratamentos é por meio de videogames. Você sabia? O uso inclusive do Nintendo Wii para fazer alguns estímulos. O profissional de Fisioterapia pode mensurar a evolução através de gráficos. Evento da Uninassau Parangaba. Essas e outras informações foram passadas pelo Dr. Guilherme, em evento on-line do curso de Fisioterapia, da Uninassau Parangaba.

Outro alerta é que nem sempre a família sabe tudo sobre o paciente que tem Parkinson. Em alguns casos, é o cuidador que sabe mais. Em alguns casos, é somente um filho que cuida e os outros não convivem com o pai/mãe que tem Parkinson. A família é parte importante do tratamento de Fisioterapia.

Você não conseguir dar um passo é algo muito limitante. Um dos tratamentos de Parkinson com Fisioterapia é também via óculos de Realidade Virtual. Não é para todos os pacientes.

Ana Célia Costa

Jornalista (DRT 326)

Acadêmica de Fisioterapia e de Estética