CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA 

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA II

Doenças e incapacidades de idosas que fazem Fisioterapia no Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, em Manaus. 

Professora: Roberlane Souza

Alunos:

Ana Célia Costa

Bruna Silva Da Costa

Samily Coelho

Brenda Rodrigues Frota

Felipe Barroso Cardoso

Samya Stefany Maquiné

Amanda Cynara A. De Albuquerque

Dayane Corrêa Oliveira

Paulo Henrique da Silva Pereira

Thaynara Silva de Oliveira

Vinicius Pinheiro Araújo

Kayky 

INTRODUÇÃO 

Ainda que a Organização Mundial da Saúde (OMS) tenha divulgado que a tendência global da quantidade de tempo vivida tenha aumentado mais de seis anos no início do século 21, a realidade é díspar dependendo da localidade analisada. Conforme pesquisa do CIA World Factbook, o país com a maior expectativa de vida média é Mônaco com 89,52 anos. No nosso país, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentam que a expectativa é de 76,6 anos. Especificamente, mulheres têm expectativa de vida 80,1 anos.

A expectativa de vida no Amazonas é 76,3 anos. Já os estados com melhores dados nesse indicador são todos do Sul e Sudeste, além de dois que não estão nessas regiões: Distrito Federal e Rio Grande do Norte. Para essas áreas a expectativa é de ultrapassar os 80 anos.

O porquê das diferenças em um país continental também pode ser explicado analisando a História. À medida que o Brasil vai evoluindo, novas políticas públicas são criadas visando atender às demandas da população. Isso se aplica bem no caso da mudança de cenário na área da Saúde que culminou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS), regulamentado no dia 19 de setembro de 1990. Antes do SUS, vigorava o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps). Somente tinha acesso à assistência médica quem contribuía com a Previdência Social. Em outros termos, isso quer dizer que uma mulher idosa que nunca teve um emprego formal não poderia ser atendida no Hospital 28 de agosto, por exemplo. Teria que ir a um hospital privado ou à Santa Casa.

O artigo “Promoção da saúde e prevenção de incapacidades funcionais dos idosos na estratégia de saúde da família: a contribuição da fisioterapia” de Giovanni Gurgel Aciole e Lucia Helena Batista destaca uma linha do tempo das políticas de saúde voltadas para os idosos:

“O Brasil vem conquistando importantes avanços no campo da saúde. O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), regulamentado pela Constituição Federal de 1988 e pelas Leis Complementares, vem gradativamente ocorrendo sobre os pilares da universalização, da integralidade, da descentralização e da participação popular (ACIOLE, 2006; SILVESTRE; COSTA NETO, 2003), mas até 1999 nenhuma política específica para os idosos havia entrado em cena.

Conforme a Lei Orgânica da Saúde (n° 8080/90) – Dentre seus princípios, destacam-se a preservação da autonomia, da integridade física e moral da pessoa; a integralidade da assistência; e a fixação de prioridades com base na epidemiologia, regulamentando o direito à saúde, na forma de um sistema nacional hierarquizado e de proteção social. Inclui, ainda que não o mencione explicitamente, o cuidado e a promoção da saúde aos indivíduos da terceira idade.

Estatuto do Idoso – Instituído pela Lei 10741 de 1998, enfatiza a interface entre a intersetorialidade e o direito à saúde. No seu Artigo 24, por exemplo, reforça a estruturação do direito e da atenção à saúde dos idosos, por intermédio do SUS, garantindo-lhes o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde. 

Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI) – Instituída em 1999, em decorrência de medidas político-institucionais comemorativas do Ano Internacional do Idoso em 1998, fundamenta a ação do setor saúde na atenção integral à população idosa, em conformidade com a Lei Orgânica do SUS. Tem como propósitos basilares a promoção do envelhecimento saudável; a manutenção e a melhoria, ao máximo, da capacidade funcional dos idosos; a prevenção de doenças; a recuperação da saúde dos que adoecem; e a reabilitação daqueles que venham a ter a sua capacidade funcional restringida, de modo a garantir-lhes permanência no meio em que vivem, exercendo de forma independente suas funções na sociedade”

A diferença de qualidade de vida está diretamente ligada à expectativa de vida. A pessoa idosa precisa ter acesso à Saúde, Educação, Segurança, por exemplo. Precisa ter transporte de qualidade para uma boa mobilidade. Isso também tem relação com a infraestrutura da região onde mora. 

Ao ter acesso à Educação de qualidade, ela também sabe sobre seus Direitos e Deveres podendo questionar pelos canais certos sempre que houver algo errado. Da mesma forma, como também pode ter participação social nas políticas públicas de Saúde. Ela terá  a noção de que pode formalizar suas ideias de cidadã por meio de audiências públicas e reuniões de Conselhos.

JUSTIFICATIVA

A reflexão sobre a saúde dos idosos e as doenças que se agravam com o passar dos anos, vem ganhando cada dia mais visibilidade trazendo consigo estudos de certas patologias. Essa pesquisa tem como foco principal fazer o levantamento de dados e estudos de doenças, com foco em idosas que frequentam o Centro Estadual de Convivência da Família Magdalena Arce Daou. No Centro são realizados diversos tipos de atividades como por exemplo: Pilates, Natação e Hidroterapia. Um dos pontos principais da entrevista é analisar certos tipos de patologias persistentes no grupo como doenças reumáticas, diabetes e hipertensão.

Então faz-se importante o estudo desses possíveis casos para uma melhor resolução do problema. Assim serão criadas estratégias juntamente com os professores responsáveis para uma melhor disseminação do conhecimento.

A nossa pesquisa contribuirá para que ocorra a ação dos alunos sobre a promoção à saúde das idosas dessa localidade. Haverá compartilhamento de informações, pois quanto maior o nível de conhecimento repassados a essas idosas estaremos contribuindo com o que diz respeito ao Art.15, do Estatuto do Idoso, da Lei n°10.741 de 2003, que diz que é assegurada a atenção integral à saúde da pessoa idosa, por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS), garantido-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam preferencialmente às pessoas idosas. Os cuidados paliativos vão promover bem-estar. Desta forma, a ação vai contribuir com a qualidade de vida das idosas visando proteger e prevenir possíveis agravos e, por fim,direcioná-los em que esfera da prevenção eles se encontram. Sabendo destas informações, as idosas estarão aptas a buscar cada vez mais assistência em locais adequados.

OBJETIVOS

1. Identificar principal prevalência de patologias em mulheres idosas 

2. Montar o protocolo de tratamento dessas idosas

3. Contribuir no atendimento fisioterapêutico nas idosas 

METODOLOGIA

Método de abordagem

Trata-se de uma Visita técnica/ Ação Social

Sujeito da Pesquisa

Critérios de Inclusão

  • Artigos que abordem a temática principal
  • Artigos de 2012 a 2023
  • Mulheres Idosas que frequentam o Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou

Critérios de Exclusão

  • Artigos que não abordam a temática principal
  • Artigos Duplicados
  • Pessoas que não frequentem o Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou.  

Local da Pesquisa

Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, Av. Brasil, Manaus, Amazonas, Brasil. Livros, revistas científicas, plataformas como scielo, pubmed, lilacs, Pedro, fontes de primeiras buscas como teses, dissertações, traduções, sites, Jornais. 

Instrumentos e Protocolos

A visita Técnica/ Ação Social será realizada no Centro de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, Av. Brasil, Manaus, Amazonas, Brasil, com o intuito de promover Avaliações, Orientações, Atendimento fisioterapêutico e Divulgações de informações para os frequentadores do local, A ação social será realizada por acadêmicos do 2º período do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Fametro, esta será realizada em dois momentos, o primeiro se dará para fazer a coleta dos dados, e o segundo a ação social, onde serão feitas abordagens de acordo com os dados coletados no primeiro momento. 

Os dados coletados no local serão armazenados em uma planilha do Excel, no Google Drive, plataformas digitais de fácil manuseio e visualização, o mesmo irá contribuir para a construção da tabulação. 

Começaremos primeiro fazendo a anamnese coletando os dados pessoais, como nome, idade, sexo, em seguida iremos aferir os sinais vitais FC, PA, FR, temperatura e saturação. Realizaremos os testes como:

Kenny: segundo Bastiani et. al 2012 trata-se de um instrumento de avaliação das atividades instrumentais de vida diária, que contém 17 tarefas distribuídas e agrupadas em 06 categorias: locomoção, transferências, atividades básicas, vestuário, higiene pessoal e alimentação. Cada item avaliado possui uma pontuação correspondente, sendo assim, atribui-se nota 0 (zero) para dependência total, 01 para assistência intensiva, 02 para assistência moderada, 03 para assistência mínima e 04 quando não há necessidade de assistência. O escore total do instrumento foi estabelecido da seguinte maneira: zero para pacientes totalmente dependentes e 24 para pacientes totalmente independentes, ou seja, quanto maior a pontuação no teste, maior é o nível de independência. 

Avaliação Funcional Breve do Idoso (AFB): De acordo com Bastiani et.al 2012 é um instrumento multidimensional composto por onze itens que avaliam áreas específicas, como: visão, audição, função dos braços e pernas, continência urinária, nutrição, estado mental (memória), distúrbio do afeto (depressão), atividades de vida diária, ambiente no domicílio e rede de suporte social. O método pode ser aplicado de forma rápida, com baixo custo e fácil compreensão. O teste não possui um escore de pontuação, e cada item avaliado apresenta uma descrição do resultado considerado anormal que serve como parâmetro para realização da avaliação. 

Mensuração da Independência Funcional (MIF): De acordo com Ribeiro et.al 2014 é um instrumento que avalia a incapacidade de pacientes com restrições funcionais decorrentes de variadas origens. O instrumento é composto de dois campos: o motor e o cognitivo. No campo motor existem treze itens para avaliação que se subdividem em quatro categorias: cuidados pessoais, controle de esfíncter, mobilidade/transferência e locomoção. No campo cognitivo existem cinco itens para avaliação que se subdividem em duas categorias: comunicação e cognição social. Para cada item avaliado é atribuída uma nota que varia de 1 a 7 pontos. A pontuação máxima é de 126 pontos, que indica total independência, e a pontuação mínima é de 18 pontos, que indica dependência total. A MIF é um instrumento que é aplicado através de entrevista com o paciente e/ou cuidador, ou ainda pelas observações diretas do desempenho das atividades. 

Escala de Lawton & Brody: Segundo Santos 2013 foi desenvolvida por Lawton e Brody, em 1969, é um instrumento que permite medir a incapacidade funcional e serve para planejar e avaliar intervenções em idosos. Os itens de avaliação dessa escala compreendem tarefas como usar o telefone, fazer compras, preparação da alimentação, cuidar da casa, lavagem de roupa, uso de transporte, preparo da medicação e gerir o dinheiro. A pontuação original da escala é dicotômica, ou seja, a pontuação zero (0) significa dependência (incapacidade) e pontuação um (1) independência (capacidade). A escala de Lawton e Brody apresenta diversas versões nos estudos científicos. 

Teste De Alcance Funcional (Functional Reach Test – FR e Lateral Reach – LR): Bastiani et.al 2012 diz que é instrumento de baixo custo e de fácil aplicabilidade, utilizado para avaliar o alcance funcional anterior e lateral, respectivamente, mensurando o limite da estabilidade quando o indivíduo está na posição ortostática, o qual identifica as alterações dinâmicas do controle postural. O alcance funcional é definido como a distância máxima que o indivíduo consegue alcançar além do comprimento do seu braço. Tem uma forte associação com o risco aumentado de quedas em idosos, sendo utilizado como um teste preditivo para este evento nesta população. Ao lado de uma parede ou superfície, o paciente deve ficar em pé com os seus pés ligeiramente separados (pés alinhados com os ombros). É pedido que ele se incline para frente com o membro superior direito próximo à parede, estendido horizontalmente. Ele deve alcançar o mais longe possível sem retirar os calcanhares do chão e sem usar o outro membro superior como apoio. O paciente deve estar descalço. O resultado do teste é representado pela média, após três tentativas, da diferença entre a medida na posição inicial e a final registrada na régua. Deslocamentos menores que 15 cm indicam fragilidade do paciente e risco de quedas. O teste Lateral Reach (LR), reflete a habilidade de controlar o corpo na direção lateral dentro dos limites de estabilidade. 

Time Up And Go Test – TUG (Teste de Levantar e Caminhar Cronometrado): Para Jorge Barbosa 2015 o teste Timed Up and Go Test avalia o equilíbrio sentado, transferências de sentado para a posição em pé, estabilidade na deambulação e mudanças de curso da marcha sem utilizar estratégias compensatórias. Seu objetivo principal é avaliar a mobilidade e equilíbrio. O paciente deve levantar-se de uma cadeira, sem o apoio de braços, caminhar três metros com passos seguros e confortáveis, girar 180º, retornar, sentar-se na cadeira. O tempo no qual o idoso realiza essa tarefa é cronometrado. Pacientes com tempo entre 10 e 20 segundos são, em geral, independentes e na ausência de história de quedas ou padrão de marcha típico não necessitam ter sua propedêutica estendida. Teste com duração igual ou superior a 20 segundos é indicativo de instabilidade postural e alto risco de quedas. Este idoso deverá ser submetido à avaliação específica da instabilidade postural.

Teste De Caminhada – TC6: Silva et.al 2014 diz que o Teste da Caminhada de Seis Minutos surgiu na década de 70 com o objetivo de avaliar funcionalmente os portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Pela facilidade de execução e baixo custo, passou então a ser utilizado em outras situações clínicas. O teste é simples, bem tolerado e reprodutível, requerendo equipamentos de baixo custo. O objetivo primário do TC6 é determinar a maior distância percorrida, em 06 minutos, em um trajeto plano. O paciente será orientado a andar em ritmo próprio, em um corredor ou pistas circulares, com superfície lisa; e percorrer a maior distância tolerável durante seis minutos, numa velocidade escolhida por ele mesmo, sendo autorizado a interromper a caminhada no caso de fadiga extrema ou algum outro sintoma limitante como a dor torácica, dispnéia, palidez, cãibras nas pernas, sudorese e claudicação. Geralmente utiliza-se um corredor de 30 metros de comprimento, onde o momento de fazer uma curva deve ser marcado com um cone. A linha de partida, que marca o início e o final de cada volta de 60 metros deve ser marcada no chão utilizando-se uma fita colorida. 

Escala de Berg – Teste de equilíbrio estático e dinâmico: Para Apostolo 2012 a escala de equilíbrio de Berg, também chamada Balance Scale, criada em 1992 por Katherine Berg, tem tido ampla utilização para avaliar o equilíbrio nos indivíduos da terceira idade acima dos 60 anos (6). A versão brasileira é um instrumento confiável para ser usado na avaliação do equilíbrio dos pacientes idosos. A Escala de Berg é uma avaliação funcional do desempenho do equilíbrio, baseada em 14 itens comuns do dia a dia que avaliam o controle postural, incluindo o estável e o antecipatório e que requerem diferentes forças, equilíbrio dinâmico e flexibilidade. A realização das tarefas é avaliada através da observação e a pontuação varia de 0 a 4, em cada tarefa, totalizando um máximo de 56 pontos. 

Short Physical Performance Baterry – SPPB: De acordo com Nakano 2012 é um instrumento para avaliação da capacidade funcional. A SPPB combina dados do teste de equilíbrio estático em pé, de velocidade da marcha em passo habitual, medida em dois tempos, e de força muscular estimada de membros inferiores, medida indiretamente, por meio do movimento de sentar e levantar de uma cadeira. Estes três parâmetros de capacidade, avaliados e interpretados de forma associada, têm sido considerados válidos e como fator preditivo para o desempenho global e dos membros inferiores. Acredita-se que comprometimentos nesta esfera podem contribuir para uma pior qualidade de vida.

Índice De Tinetti: Segundo Apostolo et.al 2012 é uma escala de equilíbrio e mobilidade. A mobilidade é a habilidade de se locomover num ambiente, sendo uma função complicada e composta de múltiplas manobras. Estas manobras, por sua vez, dependem de uma integração de múltiplas características: físicas, cognitivas e psicológicas. Consiste numa escala de 16 tarefas, compreendido por duas escalas: de equilíbrio e de marcha, que são avaliadas por meio da observação do examinador. A primeira possui 9 itens: equilíbrio sentado, levantar da cadeira, tentativas de levantar, equilíbrio em pé, equilíbrio ao girar. Já a segunda possui 7: início da marcha, comprimento e altura dos passos, simetria dos passos, continuidade dos passos, direção, tronco e distância dos tornozelos. A cada tarefa a resposta pode ser classificada como: normal:0, adaptável:1 e anormal:2. São atribuídos pontos de 0-2 na realização das tarefas totalizando no máximo 48 pontos. O valor abaixo de 19 pontos e entre 19 e 24 pontos representam respectivamente um alto e moderado risco de quedas. 

Serão distribuídas cartilhas que irão auxiliar os pacientes a fazerem os exercícios para orientar alterações domiciliares para evitar risco de queda.

Exercício de Alongamento: na posição em pé ou sentada com as costas retas apoie a mão na orelha direita tracionando-as em direção ao ombro esquerdo. Mantenha essa posição por 30 segundos e depois alterne o lado, ficando por mais 30 segundos.

Na posição em pé ou sentada, com auxílio das mãos na nuca ou sem as mãos, tem de levar o queixo até altura do peito deixando a coluna sempre reta. Mantenha por 30 segundos e depois retorne para a posição inicial.

Sentada em uma cadeira firme e que esteja encostada em uma parede, traga o corpo para frente até tentar alcançar o chão. Mantenha por 30 segundos, e retorne.

Fortalecimento do Membro Superior: na posição em pé ou sentada, com as mãos abertas, eleve os braços esticados até a altura do ombro e desça, mantendo a coluna sempre reta. Pode usar uma garrafinha cheia de água ou de areia. Faça esse movimento no seu limite e no seu tempo por 10 vezes e descanse. Fazer 3 vezes de 10 repetições.

Em pé, segure um bastão ou um cabo de vassoura com as palmas das mãos viradas para cima, junte os cotovelos ao lado do corpo e mantenha-os nesta posição, dobre os cotovelos e depois estique-os, lentamente. É importante manter a coluna sempre reta.

Fortalecimento do Membro Inferior: com auxílio de uma cadeira, vamos sentar e levantar a paciente. É importante que a cadeira esteja encostada na parede. Fique em pé em frente a cadeira com os pés alinhados e apoiados no chão. Faça o movimento de sentar e levantar por 10 vezes.

Apoie uma cadeira, encostada em uma parede, e marche parando no mesmo lugar. Levante os joelhos alternadamente, mantenha, conte até 30 e descanse fazendo isso 2 vezes com cada perna.

Atenção aos Cuidados Domiciliares.

  • Cuidado com o piso molhado, encerado ou irregular. 
  • Opte por ambientes bem iluminados.
  • Cuidado com as escadas. Utilize sempre o corrimão.
  • Atenção aos tapetes (dê preferência ao antiderrapante).
  • Atenção aos obstáculos no chão (móveis ou brinquedos espalhados).
  • Opte por sapatos fechados. Dê preferência aos solados de borracha.

CRONOGRAMA

DATAPROCEDIMENTO
29/03Visita técnica
26/04 Apresentação da tabulação
10/05Ação no Centro de Convivência
24/05 Apresentação prestação de contas do projeto

REFERÊNCIAS

Aciole GG, Batista LH. Promoção da saúde e prevenção de incapacidades funcionais dos idosos na estratégia de saúde da família: a contribuição da fisioterapia. Saúde debate [Internet]. 2013Jan;37 (Saúde debate, 2013 37(96)):10–9. Available from: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/Kr5rYshxg6YPRTLMhcbxvPk/

MADDEN, Duncan. Cinco países onde as pessoas vivem por mais tempo. Forbes. Disponível em: https://forbes.com.br/forbeslife/2022/06/5-paises-onde-as-pessoas-vivem-por-mais-tempo/ 

Em 2019, expectativa de vida era de 76,6 anos. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/29502-em-2019-expectativa-de-vida-era-de-76-6-anos