Archives março 2022

Experiência do paciente e Marketing na Saúde

Opa! Com certificados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) referente aos cursos “Experiência do paciente: a importância na saúde pública e privada em tempos de transformação” e “Marketing contemporâneo na saúde”.

Quando se fala em experiência do usuário, isso não se aplica somente ao uso de sites e aplicativos. É algo bem mais amplo!

Como você sente que é a experiência do usuário no SUS? A forma de atendimento, o processo de marcação de consultas, exames, o retorno, o resultado dos exames, as cirurgias, etc.

Como você sente que é a experiência da Saúde na área privada?

Tudo isso é a experiência do paciente!

Trazendo cada vez mais conhecimento para os atuais clientes do Presttention e futuros pacientes. Saúde, bem-estar e beleza.

Presttention!

Ana Célia Costa (Jornalista DRT 326)

Acadêmica de Fisioterapia e Estética.

Vantagens do Microagulhamento

O microagulhamento é indicado para o estímulo de colágeno após induzir uma inflamação moderada na pele do rosto. Saiba que vai ficar vermelho sim e isso é normal (até até 24 horas).

Esse procedimento é indicado para tratamento de oleosidade e marcas de acne. Também proporciona hidratação e rejuvenescimento.

Quais as etapas do microagulhamento? Segundo Workshop da Professora Patricia Cristina Rodrigues (do grupo Ser Educacional) são estas:

1- Fazer higienização da pele do rosto (com loção, sabonete neutro e água micelar)

2 – Em seguida, passar o roller (seguindo as normas de Biossegurança e o descartando depois do uso). Não precisa forçar muito na pele. Entretanto, um pouco de sangramento na pele é algo já previsto.

3 – Ao final do processo, passa-se um sérum (que pode ter vitamina C, ácido hialurônico).

O que pode acontecer depois?

O microagulhamento pode causar um pouco de descamação. Vermelhidão por no máximo 24 horas. Se essa vermelhidão continuar, é preciso procurar um dermatologista para tomar medicação caso tenha ocorrido alguma alergia. Nas primeiras 24 horas é preciso usar filtro solar (que não tenha pigmentos), evitar o sol e não usar maquiagem.

O paciente deve retornar para fazer o microagulhamento?

Pacientes com pele saudável podem ter retorno a cada 30 dias.

Pacientes com pele com alguma cicatriz, o retorno é de 15 dias.

Quem não pode fazer microagulhamento?

Pessoas com pele lesionada (acne, herpes ou com queimadura de sol).

ATENÇÃO! Em microagulhamento não há uso de anestésicos.

Gostaram de saber de tudo isso sobre o microagulhamento?

Presttention!

Ana Célia Costa

Jornalista DRT 326

Acadêmica de Fisioterapia e Estética

Geografia e saúde coletiva no Brasil

Dos retrocessos na Saúde Pública no Brasil, o deterioramento do Programa Nacional de Imunizações possivelmente esteja entre os destaques, haja vista que há baixa cobertura em todas as vacinas no Brasil. Embora a Saúde seja de responsabilidade da esfera Federal, Estadual/Distrital e Municipal, as ações não são organizadas e há falta de logística eficiente para a reposição.

O principal retrato dessa desassistência na imunização foi visto durante o início de 2021. As regiões não receberam as vacinas de forma organizada. Exemplo: Manaus recebeu carregamento de vacinas que era de Macapá e vice-versa. Neste caso, o erro gerencial é completo, visto que todas as regiões tinham que receber quantidades certas para o público-alvo de suas localidades. 

Conforme a matéria “76 mil doses de vacina que tinham sido enviadas por engano ao Amapá chegam ao Amazonas”, do G1:

“O Ministério da Saúde admitiu que errou e trocou a quantidade de doses de vacinas contra a Covid-19 enviadas ao Amazonas e ao Amapá. As 78 mil doses que deveriam chegar ao Amazonas foram desembarcadas no Amapá, que aguardava 2 mil doses.”

A situação não faz parte apenas do passado. Ainda em 2022, o Rio de Janeiro tem recorrentes suspensões nas vacinações contra Covid pela falta de envio por parte do Ministério da Saúde. Outras questões também influenciam na demora para envio. A falta de vacinas Coronavac (Butantan) também reflete a divergência política existente entre o Governo Federal e o Governo de São Paulo. 

O artigo “A campanha de vacinação contra o SARS-CoV-2 no Brasil e a invisibilidade das evidências científicas” corrobora com esse questionamento: 

Muitos foram os tropeços e embates do governo relacionados à vacina e ao processo de vacinação. Desde o início da pandemia, em meados de 2020, o governo federal criou crises diplomáticas com a China e a Índia, os maiores produtores de insumos farmacêuticos ativos do mundo, que repercutiram na capacidade do Brasil em produzir vacinas. As duas maiores instituições brasileiras produtoras de vacina, o Instituto Butantan, responsável pela CoronaVac, e a Fiocruz, pela AstraZeneca, foram profundamente afetadas. Em 2020, o governo federal poderia ter encomendado 200 milhões de doses da COVAX Facility, a Aliança Mundial de Vacinas formada por 165 países que buscavam garantir suas vacinas, mas se recusou a fazer parte dessa coalizão e só de última hora se somou ao grupo e encomendou apenas 42,5 milhões de doses, não sendo suficiente nem para os grupos prioritários. A Pfizer ofereceu a venda de 70 milhões de doses da vacina e o governo nunca respondeu às repetidas consultas da empresa. Ainda em outubro de 2020, o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, mas foi desautorizado pelo presidente da República e suspendeu a compra. O Ministério da Saúde também não assinou contrato com a Janssen em 2020, mesmo com a empresa afirmando que o Brasil seria prioridade para a entrega de vacinas por ter sido sede do estudo clínico de fase 310. Até dezembro de 2020, o Brasil só havia estabelecido acordo com a AstraZeneca para a realização de transferência de tecnologia para a Fiocruz. Nesse contexto, fica claro o processo de fragilização do Programa Nacional de Imunizações durante a pandemia da COVID-19 no Brasil.

A organização e o planejamento para a devida implementação do Programa Nacional de Imunizações deve ser feita analisando as questões geográficas do Brasil. Algumas regiões são de fácil acesso por via terrestre. Outras (como o Amazonas) demandam também um planejamento via transporte fluvial e isso faz com que o tempo para chegada ao destino seja totalmente diferente.

A vacinação é fundamental para a prevenção de diversas patologias. Faz parte da promoção à saúde e, desta forma, está inserida nas ações da Atenção Básica, na Saúde Coletiva.

A Saúde de fato será Coletiva quando se analisar justamente as necessidades do coletivo. Enquanto questões políticas estiverem à frente da saúde da população, a Saúde será apenas Individual. 

Ana Célia Costa

Acadêmica de Fisioterapia.

Jornalista (DRT 326)

8M2022

Muitas lutas para marcar o dia 8 de março. Antes da nossa geração, outras mulheres já lutaram bastante para que tivéssemos hoje essa possibilidade de votar, trabalhar e outros tantos direitos.

Direito de escolher o que queremos fazer! Sugiro ver o documentário “De la cuisine au parlement” dirigido por Stéphane Goël. Está disponível gratuitamente na plataforma da TV5Monde. Conta como essa luta para independência feminina não foi fácil inclusive na Suíça.

Há 50 anos as mulheres conquistaram o direito de votar e participar da política na Suíça. Isso foi o destaque da exposição ao ar livre ao lado do Lac Léman, em Gèneve, em outubro do ano passado e eu pude fotografar um pouco lá.

São incríveis registros de mulheres cis e trans. As fotografias também foram feitas por mulheres trans e não bináries. Eles ressaltam que hoje a luta envolve algo muito além.

Tem foto de senhoras idosas, meninas, enfim. Todxs que hoje podem participar da democracia graças a essa luta do passado.

No documentário eu vi algumas entrevistas com mulheres da época. Algumas diziam que elas não queriam os mesmos direitos que os homens e que também não queriam os mesmos deveres. Outras diziam que bastava o homem da casa votar para representa-las. Um absurdo né? Entretanto, até essa opinião era manipulada. Na mídia havia um terror de ação publicitária mostrando um berço vazio com criança caída no chão enquanto a mãe saía para votar. Vocês têm noção? Essa publicidade era em Francês e Alemão. Foi uma luta e tanto aqui.

Por fim, achei interessante a pergunta no cartaz da atual exposição: como é possível no atual monde alguns não conhecerem a diferença entre vulva e vagina??!

E aí, como diz a Emilly lá de Paris: “Le vagin c’est pas masculin!!”

Veja todas as mensagens das maravilhosas que toparam participar desta ação do Presttention:

Presttention!

Como resolver a queda de cabelo pós Covid

Dois anos e três meses de pandemia da Covid 19. O que se sabe até hoje sobre as sequelas? É verdade que a queda de cabelo também é uma sequela? Esse foi o tema da live, desta semana, no Presttention, com a Dra Maraísa Frota (Medicina de Família e Comunidade).

O que é essa queda?

Cada fio de cabelo passa por um ciclo. Uma das fases, é o crescimento. “A queda de cabelo é o eflúvio telógeno. Qualquer coisa faz o nosso cabelo cair. É uma perda capilar difusa devido a uma mudança abrupta no ciclo capilar na fase do crescimento”, afirmou a Dra Maraísa Frota.

Doenças que podem causar isso

Essa sequela pode acontecer com qualquer pessoa, mas há algumas especificidades que podem potenciar isso. Entretanto, tudo volta ao normal depois de algum tempo. “Tem a questão da pré-disposição à queda. Ela ocorre de 2 a 3 meses após o fator causal. Estresse, medicamentos, traumas, doenças endócrinas, deficiências emocionais e outros. Geralmente, há resolução completa após 6 meses”.

A Covid é uma doença inflamatória que atinge vários órgãos do corpo. Apesar da queda de cabelo ser um motivo de preocupação no pós Covid, há tratamento para isso. A Dra Maraísa Frota explicou que há como prescrever cremes manipulados para isso. Veja o vídeo completo da entrevista e encaminhe para seus contatos.

Acesse aqui o e-commerce de beleza do Presttention.

Presttention!