Empoderamento da mulher paraense: história e vivências
Na primeira parte da live sobre o tema foi citado o livro “As mulheres e o poder na Amazônia”, de Heloisa Lara Campos da Costa. O livro foi editado pela EDUA, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
Na obra, são descritos fatos históricos sobre a autonomia das mulheres do Grão-Pará (Pará e Amazonas).
“A princípio quem se preocupou com a educação feminina foi a Igreja”. Em 1840 haviam 10 escolas em funcionamento no Grão Pará.
“No mesmo ano o Governo decretou o Regulamento para a Casa das Educandas (06/05/1940) (…) Lá elas aprenderam a instrução primária e o ensino de costura, bordados e renda”.
Importante citar um pouco da história para entender a luta pelo protagonismo feminino. Neste caso, a luta na região do Grão Pará.
A segunda parte da nossa live foi uma conversa sobre vivência e empoderamento com a paraense e Relações Públicas, Myrian Conor. Ela contou da valorização que tem em relação aos seus cachos e como isso é importante para sua identidade. Myrian é de Castanhal (Pará). Ela contou fatos importantes para a autoestima da mulher.
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